sábado, 31 de outubro de 2009

Olha a casa nova aí gente!


Está quase pronta a nossa nova sede, que será inaugurada oficialmente na abertura do 49º Congresso da UPES. Ainda faltam alguns detalhes como terminar de colocar canos para ligar o esgoto, pôr as louças, finalizar o banheiro e ligar os fios de energia ao novo poste que temos no terreno, mas nesta próxima semana estará tudo novo em folha, pronto para o uso.
Neste final de semana e feriado a galera da UPE em conjunto com nossa militância, vão as casas vizinhas pedir a última contribuição para terminar de comprar o que falta, assim colocaremos vidros e faremos um outro mutirão, desta vez para pintar a "casinha", vale ressaltar que todos/as os colaboradores que fizeram tornar realidade a conquista de uma nova sede, serão agradecidos na solenidade de inauguração.

UPES
Da Rua Marechal Mallet, 250

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Estudantes paranaenses saúdam Protógenes!

Ontem a Palestra do “Delegado do Povo”, título que recebeu por suas ações contra grandes corruptos brasileiros, levantou historicamente as relações da administração pública no país e a roubalheira, desde os tempos do Império, quando a coroa portuguesa enviou os coletores de impostos com a missão de alimentar o Rei, e fazer o que conseguissem “por debaixo dos panos” quanto a maiores captações financeiras dadas as baixas remunerações oficiais.
Lembrou de Platão, Aristóteles, Hegel e aplicação do estado democrático servindo aos interesses públicos em consonância com o privado, mas sempre salientando a responsabilidade dos agentes públicos em executar suas funções em meio ao meio político já tão viciado e que se desmembra facilmente dos princípios da democracia, para causar privilégio a um ou outro personagem, e não ao coletivo.
Levou também textos e frases questionadoras e provocativas de estudantes secundaristas que colocaram em cheque nas suas formulações a atual estrutura das instituições públicas, além de toda uma formulação repleta de conteúdo e uma colocação muito adequada. Para Rafael Clabonde, Presidente da UPES, o diálogo foi muito produtivo, “são personalidades do caráter do Protógenes e com seu histórico de lutas que fazem com que a política seja um instrumento para melhorar a vida de todos e todas, e não somente uma ferramenta a serviço de alguns poucos como sempre foi neste país”, afirmou.
A descrença na política partidária, nos parlamentos e governos também foi ressaltado, segundo o delegado esta tática dos dominadores do poder, foi acertada para afastar as camadas populares dos espaços de influência política, e sobre sua recente filiação ao Partido Comunista do Brasil falou “houveram movimentos no Sergipe, e em São Paulo para que eu me candidatasse há algum cargo político, para isto precisaria de partido, e vi no PCdoB a identificação com o combate a corrupção” concluiu Protógenes.Foto: Presidentes da UPE e da UPES, Paulo da Rosa e Rafael Clabonde, por Ivanovick.

UPES
Da Rua Marechal Mallet, 250

E a casinha está voltando...

Claro que a chamada da matéria faz com que se pense no retorno da mesma casa pré-moldada que sediou a UPES por mais de dez anos, mas primeiro que aquela casinha singela e tão combativa já tinha seu prazo de validade da fabricação ido pelos ares, e após a destruição, como a ação foi ilegal, os destroços não foram levados ao arquivo público como parte dos nossos arquivos e móveis, o que nos impede de colocar no terreno a mesma casa anterior, mas estamos levantando uma aos mesmos moldes da antiga, que está quase pronta e nova em folha, os últimos pregos vão sendo encaixados, o banheiro por ser de alvenaria é o que leva mais tempo para ficar pronto, e em breve colocaremos os vidros nas janelas já colocadas, além de fazer o mutirão para pintura. Está ficando bonito!

Em breve fotos!

E no Portal EstudanteNet, a trajetória da União Nacional dos Estudantes e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, rumo a casa, tem novidades e trás a seguinte notícia:

Comissão da Câmara dos Deputados aprova por unanimidade PL que reconhece a responsabilidade do Estado e indeniza a UNE pela destruição de sua sede no Rio de Janeiro durante a ditadura. “Isso nos entusiasma a batalhar pela aprovação definitiva”, comemora Augusto Chagas.

Aprovado por unanimidade na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3931/08 que reconhece a responsabilidade do Estado na destruição – pela ditadura - da sede da UNE e da UBES que existia na Praia do Flamengo, 132, no Rio de Janeiro.

Estudantes e a diretoria da UNE acompanharam nesta quarta-feira, 28, a sessão na Câmara. A mobilização e pressão dos estudantes garantiram que todos os parlamentares fossem favoráveis ao Projeto de Lei, que já tramita na Casa desde o final de 2008.


“Hoje demos mais um passo importante numa luta de décadas. Reconstruir a sede da UNE é uma vitória dos estudantes e da democracia brasileira", comemorou Augusto Chagas, presidente da entidade, que coompletou: "o PL ter sido aprovado por unanimidade demonstra o apelo deste projeto e nos entusiasma a batalhar pela sua aprovação definitiva”.

Relator do projeto, o deputado Cláudio Vignatti comentou que o processo de negociação na Casa está bem maduro, e mostra também o interesse do governo na aprovação. "A proposta é adequada do ponto de vista orçamentário. Os recursos já estão garantidos", disse Vignatti, que mencionou ainda a presença da UNE na votação. "Os estudantes que compareceram na sessão foram um instrumento a mais de convencimento e ajudaram a buscar a aprovação", completou Vignatti afirmando que a pressão da UNE foi importantíssima.

“Vencemos uma batalha. Isso significa que existe a disposição dos parlamentares para o aprofundamento da democracia e pelo resgate da história do movimento estudantil”, afirmou diretamente da Câmara Marcela Rodrigues, diretora de Relações Institucionais da entidade.

Para o presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), o Estado brasileiro tem buscado fazer justiça àquelas pessoas que tiveram, de certa maneira, sua trajetória de vida interrompidas pela ditadura militar. “Este ‘reparo’ é feito de maneira individualizada - no caso das indenizações aos anistiados - e deve ser assim mesmo. Porém, a construção da sede da UNE e da UBES é uma compensação para todo o país, que sofreu com este período. A reconstrução de nossa sede representa o símbolo maior na construção de um pais mais democrático e justo com seu povo”, complementou Ismael Cardoso, presidente da UBES.

Clique aqui e saiba mais sobre a luta do Movimento Estudantil pela reconstrução de sua sede, na Praia do Flamengo, 132, Rio de Janeiro.

Conheça na íntegra o PL-3931/2008

UNE E UBES

Da Praia do Flamengo, 132

UPES

Da Rua Marechal Mallet, 250

Seminário aponta unidade das Juventudes Políticas e Partidárias para aprofundar os avanços em 2010

A unidade das forças democráticas e populares para aprofundar as mudanças em curso no país foi o estrato principal do Seminário "Juventude e Projeto Nacional", realizado em Brasília, nos dias 27 e 28 de outubro, através da perceria entre UJS, JPT, JPL, JS-PDT, JSB e JPMDB. O evento, o primeiro deste tipo, debateu políticas públicas e o protagonismo da juventude nos debates de projetos para o país nas eleições de 2010. Constatação unânime entre as lideranças presentes é a necessidade de, sendo com uma ou mais candidaturas representantes do campo progressista na batalha eleitoral, apontar um programa de mais avanços - abordando pautas concretas de melhoria nas condições de vida dos 50 milhões de jovens brasileiros - para conseguir dialogar com esse imenso contingente, reeleger o projeto mudancista e barrar o retorno dos neoliberais.

Retrato maior dessa posição foi o ato político que encerrou a atividade, que contou com a participação de Ricardo Berzoini (PT), Renato Rabelo (PCdoB), Ciro Gomes (PSB), Sergio Rubens (PPL), além de representantes das outras siglas. Todos saudaram a iniciativa das entidades juvenis, ressaltando a maturidade política de se juntarem para construir uma plataforma com vistas à eleição, e concluíram que o esforço de partidos de centro-esquerda e movimentos populares deve ser mobilizar o Brasil para aprofundar o ciclo político aberto a partir de 2002.

Para Severine Macedo, secretária de juventude do PT, o Seminário foi um "momento importante para dialogar sobre problemas comuns da juventude e formular uma plataforma organizada", capaz de unir as diversas pautas específicas. "A atuação nos partidos e movimentos da juventude é muito importante e devemos cada vez mais disputar espaços de poder. Uma reforma política é extremamente necessária para mudar o sistema de poder e dar mais oportunidade para a juventude disputar tais espaços", analisou.

Segundo Marcelo Gavião, presidente nacional da União da Juventude Socialista, o evento ajuda a consolidar os aspectos que unificam a juventude e prepara o setor para contribuir na disputa eleitoral. "Esse seminário mostra o potencial de intervenção política e organização das juventudes políticas e partidárias. Um dos segredos para a vitória no próximo período está em construir um amplo campo político para enfretar a batalha decisiva de 2010", disse.

Em sua exposição durante o Seminário, Pedro Campos, coordenador nacional da Juventude Pátria Livre, lembrou os prejuízos causados à nação durante os governos neoliberais, como as privatizações, e apontou que para executar um projeto de desenvolvimento é preciso ter forte indução do Estado em projetos de infraestrutura e que é preciso direcionar a ação do BNDES para esse desafio.

Desenvolvimento nacional no centro da pauta

Um dos legados que governo Lula deixará está na recuperação da capacidade de planejamento e intervenção do Estado nos grandes temas nacionais. É o que se apreende das opiniões de Antônio Lambertucci, secretário executivo da Secretaria Geral da Presidência da República, e de Haroldo Lima, diretor geral da Agência Nacional do Petróleo, expostas na mesa de debate “Desenvolvimento Sustentável no Brasil para um novo tempo”.

“O que seria do Brasil se BNDES, Banco do Brasil, Caixa, Petrobrás hoje fossem privados? Bancos privados tiraram crédito na época da crise. A contratação de servidores públicos é criticada pela oposição e pela mídia, mas o que o governo tem feito é a recomposição dos quadros do Estado, destruído no período neoliberal”, afirmou Lambertucci.

Para Haroldo Lima, depois de duas décadas perdidas, voltou-se a discutir e a pensar o desenvolvimento nacional. “Do final da segunda guerra até chegar à década de 80, fomos o país que mais cresceu no mundo. No bojo desse crescimento, deixamos de ser um país agrário para ser industrial. Depois, esse processo foi interrompido. Por isso, a retomada agora é um fato de grande relevância histórica”, disse.

Lambertucci ressaltou ainda os programas sociais para combater a miséria e integrar milhões de brasileiros ao consumo de bens básicos. “Existem setores que tratam programas como o Bolsa Família como se fossem produtores da acomodação e da inépcia no povo, mas na verdade são programas que têm proporcionado a recuperação do mercado interno”. O desafio agora é transformar as conquistas em políticas de Estado. “Está sendo formulado um projeto de Consolidação das Leis Sociais para que as conquistas possam continuar”, concluiu.

O diretor da ANP, após discorrer sobre a descoberta do pré-sal, o modelo de exploração e o marco regulatório propostos para o setor, defendeu o que considera essencial para que um recurso não renovável, caso do petróleo, contribua na sustentabilidade do desenvolvimento. “Os recursos dessa fabulosa riqueza devem ser gastos em coisas ligadas às necessidades do futuro, como educação, infraestrutura, reflorestamento”. Haroldo concordou com a proposta levantada pelo movimento estudantil de reservar 50% dos recursos do Fundo do Pré-Sal para a educação. “Mas tem que fazer barulho. Se não for no grito, com destemor, destemperança, como sempre foi a juventude, não serão ouvidos. Tem que pleitear 50% para conseguir algo próximo a isso”.

PPJ e o marco institucional

O professor Jorge Abrahão, do IPEA, convidado da mesa "As Políticas Públicas de Juventude no Brasil: o legado de uma geração", considerou que os avanços obtidos na implementação das PPJ, a partir de 2005, com a constituição da secretaria e do conselho de juventude, devem ser comemorados. No entanto, Abrahão fez uma analogia com a previdência do trabalhador rural para demonstrar que existe necessidade de garantir tais avanços como políticas de Estado. "A previdência rural, que fez a pobreza cair em 10% no Brasil, está sob ataque há 20 anos. Só não caiu porque está inscrita na Constituição. A vitória de um grupo político só se dá quando sua luta estiver assegurada pela Constituição, pois do contrário um governo qualquer pode mudar a política", disse.

Já Danilo Moreira, secretário adjunto da Secretaria Nacional de Juventude, chamou a atenção das entidades para aproveitarem o momento favorável para aprovar boas iniciativas que estão no Congresso. "Devemos conquistar a institucionalidade das políticas de juventude. A PEC está parada no Senado mesmo sendo quase consenso. Deve-se olhar para as prioridades do movimento de juventude, coordenar as ações. Nossa pauta de hoje é a PEC e o Plano".

Políticas estruturais e específicas

"O governo tem trabalhado a criação de políticas estruturantes junto a específicas. Criam-se universidades públicas e, ao mesmo tempo, políticas como o Pro-Jovem", argumentou Beto Cury, o Secretário Nacional de Juventude, que também reconheceu a necessidade de melhorá-las: "é possível dar mais qualidade [às políticas], além de aumentar a quantidade de jovens atingidos".

Fazendo coro com o reconhecimento dos avanços e cobrando mais, a deputada federal Manuela D`Ávila (PCdoB), salientou que não se pode prescindir dos jovens no desenvolvimento do país. "Não há projeto sólido de desenvolvimento nacional se não levar em conta 50 milhões de jovens, 25% da população, que estão no auge da capacidade produtiva", avaliou. Relatora do Estatuto da Juventude na Câmara, Manu fez questão de ressaltar a mudança de concepções face ao que havia nos governos de FHC. "No governo Fernando Henrique não apenas não havia PPJ. É que não se considerava que o Estado deveria se preocupar com a juventude. Achava-se que o terceiro setor apenas daria conta. Mas política pública é principalmente dinheiro e quem tem recurso para destinar é o Estado".

A interface da sociedade com a formulação das políticas estava representada pelo atual presidente do Conselho Nacional de Juventude, Davi Barros. Ele traçou como uma das grandes metas atuais criar um canal de ligação entre o que é feito na esfera federal e nos estados e municípios. "Temos por objetivo criar uma rede de conselhos para ter intevenção consistente no acompanhamento e controle social das PPJs".

Fernando Borgonovi, diretor de comunicação da União da Juventude Socialista (UJS)

Inscrições para a Confecom-PR vão até 04/11

Estão abertas as inscrições para a I Conferência Estadual de Comunicação do Paraná, que será realizada nos dias 06, 07 e 08 de novembro no Canal da Música em Curitiba. Faça sua inscrição aqui.

Fonte: www.upepr.blogspot.com

Senado Federal aprova fim da DRU no orçamento da Educação!

O fim da Desvinculação das Receitas da União (DRU) na Educação será gradativo: de 12,5% este ano, de 5% em 2010 e não tendo mais incidência a partir de 2011

A Desvinculação das Receitas da União (DRU) deixará de incidir gradativamente no orçamento da Educação até não ser mais cobrada, em 2011.

A proposta de emenda à Constituição que prevê o fim do mecanismo - que autoriza o Governo a reter 20% de toda a arrecadação - foi aprovada, nesta quarta-feira (28), por unanimidade pelo plenário do Senado, após seis anos de tramitação no Congresso.

A proposta precisa, agora, ser promulgado em sessão conjunta da Câmara e do Senado para entrar em vigor.

O fim da DRU na Educação será gradativo: de 12,5% este ano, de 5% em 2010 e não tendo mais incidência a partir de 2011.

A extinção da desvinculação resultará em verba extra de R$ 4 bilhões no Orçamento deste ano, previsto em R$ 41 bilhões. Em 2010, o fim da DRU representará R$ 8 bilhões a mais.

Pelo mecanismo da desvinculação, o Governo não precisava justificar, no projeto do Orçamento da União, a destinação dos recursos retidos.

A Educação também era afetada pela DRU, uma vez que a Constituição determina que 18% da arrecadação com tributos federais devem ser destinados ao setor.

A estimativa do Ministério da Educação é a de que o setor perdeu cerca de R$ 100 bilhões desde 1996, quando a DRU foi instituída.

"Se pudéssemos contar com estes recursos, teríamos mais professores com nível superior, mais crianças na pré-escola e mais jovens no ensino médio", disse a senadora Ideli Salvatti (PT/SC), autora da proposta.

Tramitação
A PEC 96/03, já havia sido aprovada em dois turnos pelo Senado, quando recebeu parecer favorável do então senador Jefferson Péres (PDT/AM).

A proposta, porém, foi aprovada pela Câmara dos Deputados em setembro deste ano com alterações e, por isso, precisou passar por nova rodada de votação no Senado, onde foi relatada pela senadora Lúcia Vânia (PSDB/GO).

O fim da incidência da DRU na Educação chegou a ser negociado durante a análise da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta em dezembro de 2007.

Senadores do PDT ganharam apoio de outros colegas para que o projeto que prorrogava a CPMF só fosse aprovado se o Governo aceitasse acabar com a DRU na Educação.

A proposta aprovada ontem institui também a obrigatoriedade da educação básica e gratuita para crianças e jovens de 4 a 17 anos.

De acordo com o projeto, essa medida será colocada em prática gradativamente até 2016. Hoje, a lei exige a oferta de educação básica para crianças de 6 a 14 anos.

Fonte: Agência do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP)

Ensino médio é universal!

Agora é lei. As escolas públicas são obrigadas a fornecer vaga no ensino médio a todo aquele que a procurar. É a universalização do ensino médio, a exemplo do que já ocorre com o ensino fundamental.
Quem quiser completar seus estudos pode procurar a escola mais próxima da sua casa: ela terá de lhe fornecer uma vaga. O projeto do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que torna obrigatório a vaga no ensino médio, foi sancionado pelo presidente Lula na noite de ontem (27).

“O projeto resolve um dos três problemas que fazem com que boa parte dos alunos não complete o ensino médio, que é a falta de oferta de vagas”, comemorou o senador.

Para Ismael Cardoso, presidente da UBES, “esse é um grande avanço. Temos hoje um cenário de 36 milhões de pessoas no ensino fundamental e quando chega ao ensino médio este número se reduz a 10 milhões. As vagas para o ensino médio não serão um problema, no entanto é importante universalizar o ensino como um todo, desde sua base até a universidade, inclusive um dos pontos mais importantes com o objetivo de universalizar o ensino é a adaptação do vestibular para um método seriado".

O presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) lembra que "é com uma sólida formação no ensino fundamental e médio que o estudante estará preparado para ingressar na universidade", diz Augusto Chagas.

Fonte: EstudanteNet

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

38º CONUBES: 11 etapas estaduais neste final de semana

As 11 etapas iniciais mobilizaram mais de 1,2 milhões de estudantes através de eleições diretas nas escolas. Sábado e domingo secundaristas de 11 estados vão eleger seus representantes para a etapa nacional em MG.


As 11 Etapas Estaduais do 38º CONUBES (Congresso Nacional da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) acontecem nos seguintes estados: Amapá, Amazonas, Acre, Tocantins, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Maranhão e Paraíba.

A partir do 38º Congresso, as votações para a Etapa Nacional são feitas em urna e através de chapas. Escolas com até 1.000 estudantes matriculados elegerão 1 delegado. Passando de 1.000 alunos será eleito 1 delegado a cada 500 matriculados e mais 1 delegado para qualquer fração subseqüente.

Exemplo:

- Escola de 0001 a 1000 – 01 Delegado;

- Escola de 1001 a 1500 – 02 Delegados;

- Escola de 1501 a 2000 – 03 Delegados;


A UBES faz questão ressaltar que o processo eleitoral é extremamente democrático e amplo, organizado de forma a conduzir o maior Congresso da história da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas.

As 11 etapas estaduais já mobilizaram mais de 1,2 milhões de estudantes através de eleições diretas nas escolas, garantindo grande participação dos secundaristas. Nos outros estados as etapas devem ocorrer em novembro. Segundo Osvaldo Lemos, coordenador da Comissão Nacional de Eleição, Credenciamento e Organização (CNECO), “a vasta participação dos estudantes através dos grêmios ou comissões é muito positiva. A construção das 11 primeiras etapas demonstra o quanto o 38º CONUBES está politizado e organizado, retomando e fortalecendo a rede do movimento estudantil no Brasil”.

A Etapa Final do 38º Congresso da UBES acontecerá na capital mineira entre 10 e 13 de dezembro. Estão previstos no evento muitos debates sobre temas cruciais para o movimento estudantil, como a aplicação dos recursos do Pré-Sal na Educação, o atual formato do vestibular, entre outros pontos que circundam o universo do estudante secundarista e dos cidadãos brasileiros.

“O 38º CONUBES é um momento muito rico para a entidade, em que estamos debatendo os rumos do movimento estudantil. Na Etapa Nacional serão discutidas as lutas por mudanças na educação, com foco na construção de um Brasil desenvolvido e soberano”, brada Ismael Cardoso, presidente da UBES.


Fonte: EstudanteNet


terça-feira, 27 de outubro de 2009

O pré-sal e os maus brasileiros

Por Carlos Lessa , Economista e professor emérito da UFRJ

Artigo originalmente publicado no jornal Valor Econômico

O desempenho da economia brasileira indica, neste último trimestre, a superação das piores dimensões da crise. Parte da mídia, saudosa dos tempos de dominação neoliberal, prepara o discurso contra a neoestatização. Execra a tonalidade dominante da uma nova política petroleira, que propõe a ampliação do controle nacional sobre o Eldorado azul do pré-sal, e lista variados argumentos a favor da prevalência do regime de concessões às petroleiras mundiais. Adverte que o País deve extrair o máximo de petróleo possível, alegando preocupação de que se desenvolvam tecnologias alternativas com novas fontes energéticas e sinalizando a progressiva redução dos "desperdícios" no uso de combustíveis fósseis.

Como o petróleo é, obviamente, não-renovável, sublinham como forte preocupação sua futura desvalorização, apesar de a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) ter declarado que "até 2050 temos um bom cenário, porque os custos do pré-sal ficam abaixo de US$ 40 o barril". O petróleo é "ouro negro", tanto que já recuperou o patamar entre US$ 65 e US$ 75 o barril, após ter atingido mais de US$ 130 o barril, com a especulação desenfreada em 2008. Não há risco de o petróleo do pré-sal brasileiro virar um "mico" mais além do próximo meio século. É previsível que a Petrobras desenvolva tecnologia de extração e operação de campos petroleiros, reduzindo seus custos de produção, enquanto a pressão internacional dos consumidores de petróleo empurre para cima o preço do barril, principalmente se houver uma retomada do crescimento mundial. Com o petróleo são obtidos mais de 3 mil produtos, entre os quais os usos energéticos são as utilizações mais amplas e menos nobres deste recurso natural.

Se o Brasil construir uma economia de petróleo, sem se converter em país exportador de petróleo, o pré-sal, combinado com a utilização de nossas fontes hídricas para a geração de eletricidade, dará sustentação às forças produtivas industriais, agropecuárias e de serviços. Em futuro remoto, podemos dispor de tecnologia para outras fontes de energia sem a necessidade de destruir e desarticular as bases produtivas internas, dependentes do petróleo. Não devemos ser exportadores de petróleo cru, a não ser em circunstâncias comerciais específicas, singulares e de alta conveniência para nossos planos de investimento e desenvolvimento. A parcimônia de manter nossas reservas provadas ao abrigo da fúria predatória das petroleiras-exportadoras é uma excelente aplicação financeira e uma salvaguarda de nossa economia futura.

Devemos vigiar excessos internos de consumo de petróleo. Não tem sentido o Brasil construir termelétricas quando dispomos de importante potencial hídrico. Devemos melhorar nossa logística de transporte ampliando a participação das modalidades ferroviária e aquaviária, que usam menos petróleo por tonelada-quilômetro. É particularmente importante o transporte pessoal intrametropolitano e intraurbano utilizando modalidades sobre trilhos consumidoras de energia elétrica; o ônibus se restringiria à coleta periférica, alimentadora de eixos de metrô e ferrovias urbanas. Veículos de luxo com alta potência, desperdiçadores de petróleo, devem sofrer forte penalização tributária.

É importante que o Brasil faça arranjos empresariais que minimizem desperdício de energia. É um erro institucional estratégico permitir a competição predatória entre o não renovável e o renovável. No âmbito do governo federal, deveria ser estudada uma empresa que combinasse a Petrobras com a Eletrobrás e com as atividades nucleares nacionais. A "Energibrás" poderia, sem perder mercado, projetar melhor estrutura de preços de variantes energéticas. A fusão das duas grandes estatais diluiria a excessiva participação estrangeira, em termos percentuais, no capital da Petrobras.

Faço parte de uma geração que leu o "Poço do Visconde", publicado em 1938. Neste livro, Monteiro Lobato, conta que a turma da Dona Benta encontrou petróleo no Sítio do Picapau Amarelo, deixando claro ao leitor infanto-juvenil que o Brasil tinha petróleo. Participamos, quase todos muito jovens, da campanha "O Petróleo é Nosso". Vimos a Petrobras nascer, crescer e dar origem ao moderno setor brasileiro de máquinas e equipamentos. As refinarias garantiram o abastecimento interno. As equipes de engenheiros, geólogos e operários encontraram petróleo interno e se deslocaram para o oceano, descobriram o óleo pesado da Bacia de Campos; em parceria com universidades brasileiras, aperfeiçoaram e dominaram a tecnologia de produção em águas profundas. Com audácia empresarial e excepcional persistência em pesquisa geológica, desvelaram o pré-sal que, no momento, já duplicou nossas reservas com óleo leve e valioso. As estimativas conservadoras vão de prováveis 40 bilhões à euforia de 100 bilhões de barris no pré-sal. Confirmada a euforia, o Brasil terá a quarta maior reserva de petróleo do planeta.

Monteiro Lobato ilustrava os "maus brasileiros" como os que duvidavam, no início dos anos 50, que o Brasil tivesse petróleo ou que pudesse ter uma empresa nacional de refino e pesquisa de petróleo. No Poço do Visconde, esses brasileiros tinham orelhas de burro de papelão e, nas ilustrações, eram mostrados desfilando sob vaias da população. Apesar do imenso sucesso da Petrobras, os neoliberais da atualidade recomendam concessões às petroleiras estrangeiras como a fórmula para explorar o pré-sal com eficiência! Os netos de minha geração irão vaiar estes neoentreguistas.

Fonte: www.presal.org.br (ótimo site das centrais sindicais sobre a defesa deste nosso patrimônio)

Trabalhadores de Curitiba homenageiam delegado Protógenes Queiroz nesta quinta-feira

O prefeito de Curitiba não estará presente no evento porque está no exterior

A Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB), seção Paraná, deverá conceder uma placa em homenagem ao delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz pelos relevantes serviços à sociedade no combate à corrupção.

Protógenes estará em Curitiba nesta quinta-feira (29), às 9h30, no auditório da Secretaria de Estado do Trabalho, para proferir a palestra “A Questão Nacional e o Combate à Corrupção”.

Protógenes de Queiroz foi quem efetuou a prisão do banqueiro Daniel Dantas, de Paulo Maluf, do contrabandista Law Kin Chong, do especulador Naji Nahas e do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta.

Para o presidente da CTB paranaense, Agnaldo Pereira, o delegado Protógenes é um exemplo de brasileiro que combate à corrupção.

O prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), está em providencial viagem ao Oriente Médio, por isso não comparecerá ao evento do delegado Protógenes.

Serviço:
Palestra com o delegado Protógenes de Queiros
“A Questão Nacional e o Combate à Corrupção”
Realização: Arquivo Manoel Jacinto Correia
Apoio: Fundação Maurício Grabois
Secretaria do Trabalho do Paraná
Data e horário: dia 29 de outubro, quinta-feira, às 9h30
Local: auditório da Secretaria de Estado do Trabalho
Endereço: Rua Pedro Ivo, 750, 5º andar, centro
(próximo ao Terminal Guadalupe).

Fonte: http://www.esmaelmorais.com.br/

domingo, 25 de outubro de 2009

Sucesso o 1º Salão Nacional de Divulgação Científica!




Com mais de 400 participantes de dez estados brasileiros, o 1° Salão Nacional de Divulgação Científica inovou ao realizar mostra científica interdisciplinar com estudantes dos três níveis. A cultura teve destaque no evento, realizado na PUC-SP.

Entre os dias 21 e 23 de outubro, a Pontífícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foi invadida por atores caracterizados de Albert Einstein, Leonardo da Vinci, Santos Dumont, Alexandra Kollontai, Milton Santos e Karl Marx. Os mesmos cientistas chamavam a atenção de alunos e professores na ilustração reproduzida em bonecos de 1,8 metros de altura. Foi este o ambiente que atraiu mais de 400 participantes ao 1° Salão Nacional de Divulgação Científica, atividade que integrou a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.IneditismoÉ a primeira vez que entidades do movimento estudantil (UNE, Ubes e ANPG) realizam uma atividade de Divulgação Científica. A lista de organizadores é certamente o que explica o tema do Salão: Popularização da Ciência no Brasil". Além disso, conferiu uma característica típica das entidades ao evento: muita irreverência, concretizada nos bonecões e nos atores que representaram os cientistas com diversas pequenas intervenções durante os debates. A programação cultural contou ainda com o cortejo de maracatu dos "Meninos do Morumbi", a confecção de um painel pelo grafiteiro Bonga durante um debate e a "Barraca da Troca", organizada pelo Centro Universitário de Cultura e Arte da UNE (Cuca), onde as pessoas podiam escolher objetos na banca e trocar por outros artigos de sua posse.


Além da irreverência, o Salão promoveu nove debates e dois dias de mostra científica. Foram inscritos 135 trabalhos, dos quais 92 foram selecionados. A principal característica da mostra organizada pelo Salão foi a interdisciplinaridade, que agradou jovens cientistas, como é o caso da estudante de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) Christine Men Martins: "achei muito bacana poder ver trabalhos de diversas áreas, em geral participo de eventos científicos que só falam de Odontologia. Essa troca é muito interessante". Christine é bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e veio com a caravana de Maringá e Londrina (PR) organizada pelo Cenapet. A mostra científica reuniu trabalhos de estudantes de Institutos federais de Educação Tecnológica (Ifets), graduandos e pós graduandos de diversas áreas do conhecimento, bolsistas PIBIC e PET, além de estudantes da própria PUC-SP.Os convidados do Salão dariam um capítulo a parte: cientistas, representantes de movimentos sociais, artistas, autoridades, entidades científicas, uma verdadeira salada de saberes e opiniões, que incluiu entidades como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Comissão Nacional de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes). Na conferência de abertura, com o tema do salão, estava o professor Sérgio Amadeu da Faculdade Cásper Líbero, que defendeu que existe um choque de idéias hoje: para o professor, a expansão do conhecimento se dará com liberdade e acesso livre ao conhecimento, contrapondo a propriedade sobre idéias. O diretor do Departamento de Popularização e Difusão da C&T do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ildeu de Castro Moreira, também compôs esta mesa e fez questão de valorizar a inciativa das entidades estudantis de realizar o Salão.No asfalto e no morroNo último dia de atividades, o Secretário Nacional de Juventude Danilo Moreira e o rapper do grupo Face da Morte, Aliado G, participaram de uma roda de juventude com o tema "Novos talentos: no asfalto e no morro, a juventude faz ciência". Aliado G leu o nome da mesa e disse: "quando penso neste tema me vêm à cabeça dois tipos de jovens cientistas: o que está no centro de pesquisa da universidade e o que está fabricando cocaína no laboratório do morro. É importante compreendermos porque um está lá e outro cá". O Salão foi encerrado com a mesa "Ciência em Movimento: jovens cientistas pela popularização da ciência", composta pelo presidente da ANPG, Hugo Valadares, pelo presidente do Diretório Central da Universidade Estadual de Montes Claros, Daniel Dias, pela presidente do grêmio do Ifet de Cubatão, Ana Cristina Araújo, e pela bolsista PET da Universidade Estadual de Londrina, Talita Girotto. Estudantes de Ifets e universidades fizeram intervenções e foi encaminhada a redação de uma carta do Salão pela popularização da ciência.
"O evento é um grande marco para esta gestão, que conseguiu avançar e realizar um Salão com participações qualificadas, unindo estudantes dos diferentes níveis de ensino e grandes profissionais. O Salão Nacional de Divulgação Científica veio para ficar. Desejamos que esse sucesso se repita nas próximas edições", resumiu Valadares.

Fonte: ANPG
Fotos: Jacqueline Malta e Sandra Cruz

sábado, 24 de outubro de 2009

de vez enquando eles denunciam, desta vez: escola pública cobra para fazer prova! Ê José Serra!

Leia a notícia completa abaixo, veiculada quinta-feira, 22, na Folha de S. Paulo. A escola alega que o valor cobrado cobre gastos com xerox. União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES) protesta. "Não somos contra os estudantes terem o material xerocado. Mas quem deve pagar por isso é o Estado, não os estudantes", brada Arthur Herculano, presidente da UPES.

Estudantes que não pagam cerca de R$ 2 têm o número de matrícula anotado na lousa e precisam copiar as questões à mão. Colégio também vende uniformes, cuja utilização é obrigatória no local; qualquer cobrança é proibida na rede pública.
A Escola Estadual São Paulo, colégio modelo da rede pública paulista, localizada na região do Brás, bairro do centro da capital paulista, cobra entre R$ 1,50 e R$ 2 de seus alunos para a realização de provas bimestrais e comercializa uniformes -uma calça custa cerca de R$ 50 e uma camiseta, R$ 20.As duas práticas contrariam lei, de 1983, segundo a qual escolas públicas do Estado não podem cobrar nenhum tipo de tarifa dos estudantes.Na Escola São Paulo, quem não paga pela prova tem seu número de matrícula anotado na lousa e é obrigado a copiar os enunciados à mão, em papel trazido de casa, segundo alunos ouvidos pela reportagem. A escola alega que o valor cobrado cobre gastos com xerox.O caso foi relatado à Folha por 28 alunos, oito pais e um professor, que pediu anonimato. Confirmam também a denúncia a Ubes (União Brasileira de Estudantes Secundaristas) e a Upes (União Paulista de Estudantes Secundaristas), que se posicionam contra a prática.A direção da escola admite que já vendeu uniformes, cujo uso é obrigatório no colégio, mas diz ter interrompido a comercialização em junho, após a publicação de portaria da Cogsp (Coordenadoria de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo).O informe, de 18 de junho e publicado no "Diário Oficial" do Estado, diz que a comercialização de uniformes não pode ser feita dentro do ambiente escolar, sob pena de resultar em sanções administrativas.Apesar de a direção afirmar ter feito cessar a prática, a avó de uma aluna transferida para o colégio no segundo semestre relata que comprou as roupas da escola em agosto, por R$ 134 o conjunto (calça, blusão e camiseta). "Sem uniforme, me disseram que ela não poderia frequentar [as aulas]."Outra aluna relatou que pediu a uma costureira que copiasse o uniforme e, por isso, recebeu uma advertência do colégio. "A diretora me disse que eu estava com uma roupa pirateada", afirma.De acordo com relatos de estudantes feitos ontem, após ser procurado pela reportagem, o colégio passou a proibir a venda de provas e de uniformes. Agora, as avaliações bimestrais deverão ter os enunciados todos copiados à mão."É cansativo, depois de escrever tudo isso eu já vou ter esquecido o que estudei!", disse uma aluna do segundo ano. As provas, afirmaram, costumam ter até cinco páginas.A escola, com 1.900 estudantes, foi fundada em 1894 com o nome de Gymnasio de São Paulo e já se chamou, também, Colégio Estadual Franklin Delano Roosevelt. É considerada modelo do ensino público paulista, entre outras coisas, por seu bom desempenho no Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). Não há ranqueamento por resultado, mas ela apresenta notas superiores à média do país.

Fonte: Folha de S. Paulo

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Minas vai receber o Congresso da UBES

O 38º CONUBES será realizado em BH, de 10 a 13 de dezembro. Os debates ocorrerão na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Plenária Final será no ginásio Mineirinho. A mudança da data do CONUBES ocorreu por conta do novo calendário do ENEM.

As escolas brasileiras já estão mobilizadas para as eleições que definirão seus representantes no 38º Congresso da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas. Confira as listagens disponibilizadas pelos grêmios e comissões de escolas que já marcaram o pleito no site da entidade: www.ubes.org.br


No Paraná a data estimada para acontecer o congresso, que também é a etapa estadual para o ConUBES, é dias 21 e 22 de Novembro, e os principais indicativos que serão aprovados para ser sede, na próxima reunião da Comissão Estadual Organizadora do Congresso, devem ser para São José dos Pinhais e Pinhais, que ficam na região metropolitana de Curitiba, tendo em vista que teremos alguns atos sendo realizados na capital de todos/as os/ paranaenses.


UPES

Da Rua Marechal Mallet, 250